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domingo, 24 de julho de 2011

Depois da Bonança

O povo se embebedou
E por um momento sorriu
 
Saiu leve daquele bar
Por toda rua a andar
E depois de muito correr
Com a droga a entreter
por fim se sentiu a pesar
 
Mas na droga a syafogar
  Suas cabeças a doer
E sem nada para fazer
Não conseguiram mais nadar

E com tal dor a os matar
A casa de vinho caiu.
 O povo a apedrejou.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O Porque das Manifestações

Foram muitos problemas
Ainda terão bem mais.
Lá no lugar dyesquemas
Todos falam por demais,
Além, porém, não fazem.

Dinheiro, ah, nós temos
Eis eles nos salários

Em todos, nós não vemos.
De alguns, contemplados,
 Urgem. Descasos nascem.
Cai assim nossa moral

Assim cairi'o mal
Caem poucos pois é tal
A situação vital:
O governo nos jazem.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A Volta dos 100 Mil

Por não termos as casas
100 mill voltam as ruas..

90 mil por prata,
Sob a luz da lua
E outras luzes fracas,
Irão a mesma luta,
Talvez com iguais facas.

Talvez novent'e cinco
Encheram nossas macas,
Pois desde o princípio
Não há o que os para.

Sem qualquer auxílio,
Se permitir a Vara,
Voltarão ao presídio.

domingo, 3 de julho de 2011

O Túmulo de Franco

O Brasil está mais fraco
Com um pesar mais honesto
E isto pode ser visto
Num agora vago posto
O qual ficará em luto.

Pois nós perdemos um franco.
Algo que nenhum invento
Pode, substituindo,
Pensar no salário posto.

Estaremos mais pro fundo,
Tendo este ruim marco,
Que não saberá o neto.

E todos sabemos disto.
É pelo tempo imposto.

Esqueceremos o justo.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Esperando Espíritos

Vinte três ficaram ricos.
Mais ricos que por trabalho.
Eles então foram presos.
Fraude era o encargo.
A alguns parece justo.

O necessário é largo,
e isto torna o posto
mais do que apenas passo,
por dinheiro, mas um fato
que causa bem mais estrago.

Pois, esperam espíritos
os que carregam o fardo
da falta de contratados
e de poder do Estado.